segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Baltazar e Albertassi juntos pela região

Candidatos à Câmara Federal e a Alerj realizam comício no Vila Brasília



O ex-deputado federal Paulo Baltazar (PRTB) realizou hoje, 27, um comício no bairro Vila Brasília, em Volta Redonda, ao lado do deputado estadual Edson Albertassi (PMDB), que este ano tenta a reeleição. O comício começou às 15 horas no inicio do bairro. Na ocasião, os dois discutiram propostas e também ressaltaram importantes vitórias que juntos conquistaram para a região Sul Fluminense.
O evento chamou atenção dos moradores e comerciantes do local, que pararam diversas vezes para ouvir e conversar com os candidatos. Baltazar já esteve realizando caminhada no bairro recentemente e falou sobre saúde, educação e emprego. Além disso os candidatos destacaram sobre a importancia de se eleger políticos da região para representar a população em Brasilia e na Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro).

- Acredito que está mais do que na hora da população pensar consciente para eleger gente daqui, que fará pela nossa região. Tenho escutado várias reclamações de moradores que, depois de várias tentativas, acabam saindo da cidade para conseguir emprego e de muitos que nem sequer empregados estão - pontua. De acordo com Baltazar, a cidade do aço precisa urgentemente de empresas para gerar emprego aos jovens. Responsável por começar as obras da Rodovia do Contorno, Baltazar diz que a rodovia pode ser o caminho para o desenvolvimento do município.
O deputado estadual Edson Albertassi aproveitou a ocasião para lembrar que Baltazar foi o primeiro a apoiá-lo na vida política. “Baltazar foi o primeiro a me dar força e juntos fizemos muito pela nossa região. Ele é um grande amigo, um grande político e não podemos esquecer que foi ele que levantou Volta Redonda. Baltazar deu o primeiro passo por uma cidade melhor, e fez direito o seu dever de casa, porque se hoje Volta Redonda é conhecida, devemos ao seu esforço e ao seu trabalho. Por isso, nosso trabalho e a nossa união é essencial para a sequência na luta pelo desenvolvimento de nossa região”, concluiu Albertassi.

Assessoria de Imprensa
Mônica Vieira

Baltazar afirma que continuará abordando a questão do narcotráfico

Candidato garante em comícios que entrará na batalha novamente



O ex-prefeito de Volta Redonda e ex-deputado federal por dois mandatos, Paulo Baltazar (PRTB), tem realizado comícios em toda a região. Faltando menos de duas semanas para as eleições 2010, que acontecem no próximo dia 3 de outubro, o candidato a Câmara Federal tem intensificado sua caminhada de campanha nas cidades do Sul Fluminense, garantindo que, caso eleito, irá voltar a abordar a questão do Narcotráfico.
Para ele, que é médico de família em Quatis e atende também no Hospital de Emergência de Resende, além de atender comunidades carentes de Volta Redonda, a cada dia que passa mais jovens morrem vítimas do Narcotráfico. Baltazar garante em suas caminhadas que irá lutar para desarticular políticos que financiam o tráfico em Brasília, para prevenir que os jovens não entrem no mundo das drogas e para que as famílias não percam seus entes queridos.
Hoje, 23, Baltazar realizou comício em Pinheiral. Na parte da noite ele estará no bairro Santo Agostinho, levando sua mensagem à população. Ontem, 22, o candidato esteve em Quatis e Porto Real. Mais tarde, o candidato subiu novamente no palanque e esteve nos bairros Vila Brasília, Coqueiros, Mariana Torres, Fazendinha e Vale Verde, em Volta Redonda.
- Como relator da CPI do Narcotráfico mostrei como o tráfico de drogas se infiltra em toda a sociedade, inclusive na política, e recebi muitas ameaças. Muitos políticos, inclusive, se elegem com recursos do narcotráfico. É por isso que estou de volta. Quero lutar pelos direitos de todos em Brasília, conseguir recursos para a nossa região e desarticular o esquema desses políticos para garantir um futuro melhor para os nossos jovens – garantiu.

Assessoria de Imprensa
Mônica Vieira

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Baltazar: "Estão com medo de mim"


SUL FLUMINENSE
O cenário político da região tem virado um verdadeiro palco de vale-tudo na reta final das eleições 2010, que acontecem no dia 3 de outubro. Os candidatos estão apelando de todas as formas para fisgar os votos dos indecisos nos próximos dias, e até para os que já decidiram os seus candidatos. Um dos candidatos atingidos por essas agressões durante campanha é o candidato a deputado federal Paulo Baltazar (PRTB). Segundo sua assessoria de imprensa, a equipe do candidato vem sofrendo várias agressões nas ruas, tanto verbal quanto fisicamente, o que antes não vinha acontecendo. Para Baltazar, que se mostra indignado com o ponto a que pode chegar a estratégia de um adversário, é fato que vem intimidando seus adversários com sua popularidade, mas o candidato à Câmara Federal classificou como covardia agredir pessoas que estão trabalhando para garantir seu sustento.
Dia 17, uma jovem foi agredida verbal e fisicamente na Vila Santa Cecília, próximo ao Memorial Zumbi, enquanto trabalhava dando visibilidade à campanha do candidato. O homem, que não foi identificado, se recusou a pegar de suas mãos um informativo com a mensagem de campanha do político. Ele surpreendeu a todos com gritos e socos na placa do candidato e em seguida empurrou a jovem em uma parede, tendo o braço arranhado pela atitude do desconhecido. O mesmo fato também aconteceu um dia antes, na quinta-feira, dia 16, quando uma jovem que trabalhava para o mesmo candidato foi agredida, só que em frente ao Edifício Pastor, na Amaral Peixoto.
Baltazar destacou que o eleitor tem direito de escolher livremente em quem vai votar e expressar o seu desejo na urna, e não agredir quem está trabalhando. “Não me importo que os outros candidatos falem mal ao meu respeito e que me ameacem. Se eu não incomodasse tanto e não os preocupasse, não seria alvo de suas estratégias eleitorais. Essas atitudes superam quaisquer pesquisas de voto que temos presenciado aqui na região. E isso me dá força, com certeza. Já sofri ameaças maiores quando atuei como relator da CPI do Narcotráfico de políticos com uma posição muito mais elevada, pessoas perigosas e violentas, e não me intimidei. E não será desta vez que irei abaixar minha cabeça para peixes pequenos. Eu estou de volta e dou a minha cara para bater. Porém, não é justo que façam com aqueles que trabalham duramente na minha campanha para dali tirar o seu sustento”, afirmou Baltazar.
O fato do candidato intimidar seus adversários tem sido citado por outros políticos durante as campanhas. O ex-deputado recentemente foi elogiado pelo senador Marcelo Crivella (PRB) em Barra do Piraí, no dia 17 de agosto, durante um café da manhã. Na ocasião, o candidato à reeleição classificou a história política de Baltazar como desafiadora e o destacou como uma personalidade que intimida seus adversários. “Baltazar é uma pessoa maravilhosa, um homem de caráter e de família, que muitas vezes foi injustiçado perante a população por ser um político justo e que, de certa forma, intimida seus adversários. Quero prestar meu total apoio a Baltazar e dizer que nas eleições passadas ele teve seu nome envolvido em um episódio infame, pois nada foi provado contra ele, que é um homem de bem, um guerreiro”, elogiou Crivella.
Baltazar, que assim como os outros candidatos tem dado visibilidade a sua campanha na região, conversado com a população e feito panfletagem em vários bairros, afirma que não é com covardia que se vence uma batalha. “Todos sabem que eu sou um guerreiro e que não preciso usar de artifícios baixos para vencer na vida. Eu vivo do meu trabalho como médico e todos reconhecem o que fiz pela nossa cidade e pela região como prefeito e como deputado federal. Eu luto como um cidadão digno para garantir os direitos de todos e não me rebaixo para conquistar aliados, lideranças e cargos políticos. Sou o que sou e tenho consciência e fé de que a população reconhece e que Deus sabe o que é melhor para todos nós”, finaliza o ex-prefeito de Volta Redonda.

Baltazar conscientiza eleitores a votar em candidatos da região


A agenda de Paulo Baltazar, candidato a deputado federal pelo PRTB, continua superlotada com visitas a moradores e comerciantes de toda a região. Ele esteve, por exemplo, na periferia de Barra do Piraí, mais precisamente nos bairros Boa Sorte e Areal. “Necessitamos com urgência de um espaço decente para qualificarmos nossas crianças no esporte, evitando assim que entrem no mundo das drogas”, disse João Paulo Mariano Novaes, de 26 anos, um dos responsáveis pelo projeto ‘Seja o que Você é e Ame o que Você Faz’, que ensina futebol, ginástica e futsal a cerca de 170 alunos do Areal. “Na Câmara vamos lutar por recursos para construir um ginásio poliesportivo nesse bairro”, respondeu Baltazar.

Médico homeopata e médico de família em Quatis e em Resende, o ex-prefeito de Volta Redonda lembra do passado para justificar o presente. “A população me conhece bem, sabe o que fiz e o que posso fazer pela nossa região. Mesmo acompanhando de longe a política durante um período, continuei atuando como médico. Isso possibilitou, de certa forma, que todos reconhecessem a minha preocupação com o bem estar da população. Aliás, foi o meu trabalho como médico que me despertou o interesse em entrar para a vida política. Atendendo na periferia de Volta Redonda, vi que não adiantava passar medicamentos para aquelas pessoas se elas não tinham qualidade de vida”, destacou, referindo-se ao ano de 1988, quando foi eleito vereador, sendo o mais votado de Volta Redonda.

E ele procura convencer os eleitores da importância de eleger candidatos da região que tenham compromissos com a população, principalmente para a área da qualificação profissional e emprego. “Acredito que está mais do que na hora da população pensar consciente para eleger gente daqui, que fará pela nossa região. Tenho escutado várias reclamações de moradores que, depois de várias tentativas, acabam saindo da cidade para conseguir emprego e de muitos que nem sequer empregados estão”, pontua.

De acordo com Baltazar, a cidade do aço precisa urgentemente de empresas para gerar emprego aos jovens. Responsável por começar as obras da Rodovia do Contorno, Baltazar diz que a rodovia pode ser o caminho para o desenvolvimento do município. “Ciente de que Volta Redonda tem pouca terra, comparado a Porto Real e Resende, temos que viabilizar estratégias conforme a nossa geografia. Contudo, nossa região hoje está em posição estratégica, pois fica entre os dois maiores centros econômico do país, Rio e São Paulo. E é também a região mais industrializada, com a maior renda per capta do estado”, afirma.

Logo a seguir, o candidato apresenta uma proposta. “Penso que, concluídas as obras da Rodovia do Contorno, podemos construir ali um Pólo Industrial. É por isso que é preciso haver a união entre os governos junto com a prefeitura. Como deputado, posso conseguir verbas do Orçamento da União para a obra. Já o deputado estadual pode tentar a diminuição do valor do ICMS. E a prefeitura só tem que querer”, destaca.

Segundo Baltazar, a união entre os governos não estabelece somente recursos financeiros, mas também a aprovação de leis que beneficiam toda a população. “Um exemplo recente disso foi a inclusão de algumas cidades na lei estadual que reduz o ICMS de 19% para 2%. Isso só foi possível graças a atuação de deputados da nossa região, como o Edson Albertassi”, lembra Baltazar.

MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL AQUI

Baltazar intensifica caminhada em toda região

Na reta final, candidato articula visibilidade e conversas com a população
Faltando menos de duas semanas para as eleições 2010, que acontecem no próximo dia 3 de outubro, o candidato a Câmara Federal Paulo Baltazar (PRTB) tem intensificado sua caminhada de campanha nas cidades da região Sul Fluminense. Ex-prefeito de Volta Redonda e ex-deputado federal por dois mandatos, Baltazar tem conversado com a população sobre suas propostas e sobre as batalhas que enfrentou quando deputado.
Na quarta-feira, 22, Baltazar fez panfletagem em frente ao Serviço de Água e Esgoto (SAAE) do bairro Bela Vista e em seguida realizou um comício em bairros de Quatis. Na segunda-feira, 20, Baltazar panfletou em frente a garagem da Prefeitura Municipal de Volta Redonda, no bairro Aero, e depois caminhou no Retiro. Logo depois, o candidato fez comício no bairro Padre Josimo, Siderlândia e Belmonte. Na terça-feira, 21, pela manhã, o candidato esteve novamente no bairro Retiro, onde caminhou pela feira livre do local conversando com a população e com os comerciantes. Na parte da tarde, ele caminhou pelo Centro de Valença, finalizando o dia fazendo comício nos bairros Açude, Vila Brasília e Santo Agostinho, em Volta Redonda.
O candidato, que trabalha como médico de família em Quatis e no Hospital de Emergência de Resende, atende há mais de 25 anos nas periferias da cidade. Com especialização em Homeopatia, Baltazar atribui sua determinação e garra para lutar pelo bem estar do povo por conhecer de perto a realidade vivida pela população. Para ele, não basta só prestar atendimento clínico à população e sim oferecer a todos qualidade de vida.
- Vi que não adiantava passar remédios para as pessoas se elas não tinham no bairro uma rede de água e esgoto. Foi isso que me motivou entrar para a política. Assim que fui eleito prefeito realizei a construção de mais de 250 quilômetros de redes de água e esgoto na periferia e a urbanização da cidade. É por isso que eu quero ser eleito novamente candidato federal. A população me conhece, sabe quem eu sou e o que eu fiz, sabe do meu comprometimento com o povo da nossa região – afirmou Baltazar, referindo-se ao trabalho realizado inicialmente no Vila Brasília.
Também na área da saúde, o candidato tem destacado durante suas visitas a construção do Hospital Regional do Médio Paraíba (HRMP). “Precisamos garantir que este Hospital, após concluído, não vire um ‘Elefante Branco’. O Hospital Regional precisa ter sua manutenção definida com recursos federal, estadual e do consórcio de municípios. É necessário, além de recursos para a manutenção, qualificar profissionais com excelência para gerar empregos em nossa região e pagar salários dignos para os mesmos. Outra luta que é importante é para definir um piso salarial para a área de saúde, valorizando as diferentes categorias profissionais do setor. É impossível oferecer uma saúde de qualidade para o cidadão com salários aviltantes para os profissionais”, defende o candidato.

Assessoria de Imprensa
Mônica Vieira

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Baltazar, COM CERTEZA!!!


Lutando pelo bem-estar da população

Baltazar afirma que esse será seu objetivo se eleito para a Câmara Federal


SUL FLUMINENSE
O ex-deputado federal e ex-prefeito de Volta Redonda Paulo Baltazar, candidato à Câmara Federal pelo (PRTB), diz que tem realizado frequentes visitas aos municípios da região Sul Fluminense e tem recebido novamente o carinho de toda a população. Nos últimos anos esteve trabalhando como médico e acompanhando a política local, mesmo sem mandato.
Em 2006, durante o período eleitoral, ele viu seu nome ser citado na CPI das Ambulâncias. Hoje, Baltazar conta que trata o assunto com transparência e afirma que os eleitores já reconhecem que o fato se deu após sua participação na CPI do Narcotráfico. Aos poucos, ele afirma que reconquistou seu espaço entre os eleitores e políticos e que já é tido como um dos favoritos entre os candidatos da região.
Marcado por uma vida política de polêmicas, sendo reconhecido como um político de enfrentamento, Baltazar assegura que voltará a abordar a questão do narcotráfico, mesmo sabendo as consequências e as cicatrizes que isso pode acarretar na vida de uma pessoa pública.
O candidato relembra momentos complicados que enfrentou quando foi prefeito de Volta redonda, como o processo de privatização da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e sua prisão por não concordar em entregar um terço da arrecadação da cidade a um pequeno grupo de funcionários que exigiam a equiparação com a Câmara de Vereadores – já que a arrecadação de Volta Redonda era de apenas R$ 40 milhões. Baltazar também destacou conquistas, como a construção de mais de 250 quilômetros de redes de água e esgoto na periferia e a urbanização da cidade.
Ao deixar a prefeitura, já que naquela época não era permitida a reeleição, Baltazar foi eleito deputado federal, cargo no qual teve atuação marcante, destacando, entre seus trabalhos, a atuação na CPI do Narcotráfico. “Como relator da CPI mostrei como o tráfico de drogas se infiltra em toda a sociedade, inclusive na política, e recebi muitas ameaças. Muitos políticos, inclusive, se elegem com recursos do narcotráfico. Paguei o preço com o meu mandato pela coragem de enfrentá-los. Envolveram meu nome na questão das ambulâncias. Mas depois de quatro anos não existe nenhuma prova contra mim”, cita.
O candidato destacou também que a população já sabe quem está por trás de todas essas mentiras e garantiu: “Se eleito vou continuar minha luta para combater o narcotráfico”, assegura.
PROPOSTAS
O candidato cita vários projetos, principalmente na área de geração de empregos e infraestrutura. Como, por exemplo, a duplicação da Via Dutra, principalmente na Serra das Araras, que é um ponto de estrangulamento para desenvolvimento regional. Ele também cita a construção do Aeroporto Regional e a implantação do Trem Bala, com uma parada obrigatória em uma das cidades da região. Ainda sobre o transporte ferroviário, outro projeto é o Metrô de Superfície, que é a ligação ferroviária entre Volta Redonda e Itatiaia, já prevista no edital de concessão da MRS e com estudo de viabilidade no BNDES.
“Lutarei também pela implantação de uma Universidade Tecnológica do Sul, o que deverá fazer com que a região seja reconhecida como formadora e até exportadora de mão de obra qualificada. Temos a região mais industrializada do estado e carência de formação técnica. Podemos formar mão de obra não somente para a região como para outras. Por isso, a união dos governos federal e estadual é também de suma importância”, destaca.
Além da qualificação profissional e geração de empregos, outra área importante na região, segundo Baltazar, é a Saúde. “O Hospital Regional, por exemplo, precisa ter sua manutenção definida com recursos federal, estadual e do consórcio de municípios. É preciso definir seu perfil, que deve ser um hospital de excelência, fazendo atendimento daquilo que não é feito na região ou é feito de forma deficitária. É importante para o hospital não se transformar em um elefante branco. Outra luta que é importante é para definir um piso salarial para a área de saúde, valorizando as diferentes categorias profissionais do setor. É impossível oferecer uma saúde de qualidade para o cidadão com salários aviltantes para os profissionais”, finaliza.
MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL A VOZ DA CIDADE 14 DE SETEMBRO DE 2010

Entrevista do Correio de Notícias


CORREIO DE NOTICIAS - Fale-nos a seu respeito: qual a sua formação educacional. De sua família, com quem é casado, quantos filhos tem, quanto tempo reside em Volta Redonda.
BALTAZAR- Sou médico, com especialização em Homeopatia, e professor. Sou casado há 30 anos com Marie Luce Wonrarth Baltazar. Tenho dois filhos, Larissa, 27 anos, mãe da minha netinha Lara, de 03 anos, e Philippe, meu filho mais novo, de 25 anos.

CORREIO DE NOTICIAS - Antes de ser político o que fazia? Como político foi eleito quantas vezes?
BALTAZAR- Sou médico e professor de matemática. Hoje trabalho no Hospital de Emergência, em Resende, e em Quatis, como médico de família e no Hospital. Também atendo em comunidades carentes de Volta Redonda. Entrei para a política em 1988, ano que fui eleito o vereador mais votado de Volta Redonda. Depois de passar dez anos trabalhando como médico nas áreas mais carentes da cidade vi que não adiantava passar remédio se a pessoa não tinha nem água ou esgoto encanado. Percebi que poderia fazer mais em um cargo eletivo. Por isso decidi me candidatar. Depois de vereador fui eleito prefeito de Volta Redonda e fui apontado pela Pesquisa Vox Populi – Jornal do Brasil de 1996 como o melhor prefeito entre as 15 maiores cidades do estado do Rio. Depois fui eleito deputado federal por dois mandatos, em 1998 e 2002. Hoje sou novamente candidato a deputado federal pelo PRTB.

CORREIO DE NOTICIAS - O que o Sr. acha da Lei do Ficha Limpa e sua aplicação para o pleito atual?
BALTAZAR- Vejo a lei Ficha Limpa como uma vitória de todos nós. A lei se bem aplicada, com certeza beneficiará a todos. Nasceu da mobilização popular, é um grande avanço e trará mais transparência e credibilidade a política.

CORREIO DE NOTICIAS - O STF tem concedido liminares para impedir sua aplicação imediata. O Sr. acha que esse posicionamento vai atrapalhar as eleições?
BALTAZAR- Acredito que quando uma pessoa se sinta injustiçada, quando há conflito, dúvidas, a Justiça é o caminho natural em um Estado Democrático de Direito. Portanto é preciso avaliar caso a caso.

CORREIO DE NOTICIAS - O que o Sr. defende nesse assunto?
BALTAZAR-
Acredito que se deva avaliar o tipo de processo que o candidato responde. Até porque é muito difícil que um homem público, sobretudo quem já ocupou um cargo executivo como eu, que fui prefeito de Volta Redonda, não tenha contrariado muitos interesses. Lembro-me que fui preso quando era prefeito por defender o dinheiro público de Volta Redonda. Pois é, o juiz que mandou me prender abriu processo contra mim por desobediência a uma ordem judicial e só obtive vitória anos depois no Supremo Tribunal Federal. Respondi a processo até por ter dado aumento justo aos funcionários públicos.

CORREIO DE NOTICIAS - O Sr. tem uma ficha limpa?
BALTAZAR- Tenho não só a ficha, mas a consciência limpa.

CORREIO DE NOTICIAS - Qual a sua posição sobre o financiamento de campanha? Ele deve acontecer com verbas públicas ou, como está acontecendo, oriundas de doações de particulares?
BALTAZAR-
O financiamento de campanhas com verbas públicas, na teoria, é uma alternativa viável para que o processo eleitoral transcorra de forma mais igualitária, evitando por exemplo que candidatos que estejam “a serviço” de alguma bancada recebam verbas milionárias de empresas ou pessoas do setor relacionado. Por outro lado, a maioria acredita que as verbas públicas não devam ser desperdiçadas em algo como financiamento de campanha, priorizando a saúde, educação e outras áreas. Entretanto, em qualquer que seja a alternativa, é preciso regras rígidas e fiscalização severa.

CORREIO DE NOTICIAS - E sobre a identificação do doador , o Sr. acha que esse procedimento não inibe as doações?
BALTAZAR-
Sim, de uma certa forma inibe. Um empresário que forneça para uma prefeitura, por exemplo, pode se sentir desconfortável ou até mesmo receber ameaças caso faça doações para adversários do grupo político que está no poder. Já vimos muito isso acontecer. Mas por outro lado, a identificação é benéfica pois permite o eleitor e os tribunais eleitorais verificar qualquer irregularidade.

CORREIO DE NOTICIAS - O Sr. acha que as doações volumosas de empresas acabam por atrapalhar o processo eleitoral e se tornar, até mesmo, um fator de corrupção nas eleições?
BALTAZAR-
Sim. Um deputado que receba uma grande quantia de doação de uma determinada empresa, por exemplo, acaba ficando preso aos interesses dessa empresa ou setor, legislando em “causa própria”.

CORREIO DE NOTICIAS - As grandes doações feitas por empresas não podem ser um fator de desigualdade para aqueles candidatos "nanicos" que não tem acesso a essas empresas?
BALTAZAR- Sim, e é por isso que deve haver uma fiscalização rigorosa por parte das autoridades e um acompanhamento por parte do eleitor, que deve verificar que “interesses” o candidato representa.

CORREIO DE NOTICIAS - O Sr. acha que se o financiamento pelo setor privado for proibido, as doações irregulares, na surdina, através de um possível "caixa dois" vão continuar ocorrendo?
BALTAZAR-
Sempre existem aqueles que querem burlar as leis, ignorar as regras. Portanto é possível que o “caixa dois” continue existindo. Mas repito, é preciso fiscalizar, estar atento.

CORREIO DE NOTICIAS - O fato da Justiça Eleitoral ter estabelecido uma prestação de contas mensal atrapalhou os candidatos? O Senhor em especial?
BALTAZAR-
De forma alguma. A prestação de contas mensal só atrapalha aqueles que não trabalham de forma transparente.

CORREIO DE NOTICIAS - Como o Sr. vê a questão da reforma política?
BALTAZAR-
É uma reforma extremamente necessária, assim como a reforma tributária e outras. Infelizmente são propostas que vêm sendo abordadas e prometidas ao longo dos anos, mas é preciso vontade política do governo para aprová-las e colocá-las em prática.

CORREIO DE NOTICIAS - Ela deve acontecer nessa próxima legislatura?
BALTAZAR-
No que depender de mim, se for eleito, vou lutar para que saiam do papel.

CORREIO DE NOTICIAS - O Sr. acha exagerado o número de partidos existentes atualmente?
BALTAZAR- O nosso sistema político permite essa criação, algumas vezes até arbitrária, de partidos políticos. O sujeito está em um partido mas fica insatisfeito por um motivo qualquer e resolve sair e fundar o próprio partido, sem se preocupar com a questão ideológica. O bom é que hoje temos a fidelidade partidária, que evita o troca troca e inibe a criação de novos partidos.

CORREIO DE NOTICIAS - O excesso de partidos não prejudica a qualidade de uma eleição?
BALTAZAR- Penso que o excesso acaba por confundir o eleitor. Por isso vemos tão poucos votos de legenda, porque no Brasil, em via de regra, o eleitor vota no candidato, geralmente independente da ideologia do partido dele.

CORREIO DE NOTICIAS - Todo mundo sabe que a pré-campanha existe e que os candidatos e os Partidos se utilizam desse mecanismo para se promoverem, porém a Justiça Eleitoral proíbe e diz que não existe. O Sr. acha que a pré-campanha deveria ser regulamentada?
BALTAZAR- O que geralmente se chama de pré-campanha é a movimentação nos bastidores e dentro dos partidos: quem vai se candidatar, quem vai apoiar quem, etc. O que acontece muito é que alguns interessados em ser candidatos acabam por utilizar algum tipo de mídia para se promover. Isso já é regulamentado, sendo proibido pela legislação e fiscalizado pela Justiça Eleitoral.

CORREIO DE NOTICIAS - A mudança do Sr. para um partido pequeno não pode lhe prejudicar na disputa eleitoral?
BALTAZAR- No PT vão se eleger pessoas com mais de 80 mil votos, assim como no PMDB e DEM. No PRTB, é possível (a eleição) com 45 mil a 50 mil votos. Há quem diga que até com 35 mil. Então, estou disputando uma vaga. No PT, estaria contribuindo com a legenda, o que é meritório, mas no PRTB tenho uma chance objetiva de representar a região. O partido acredita que eu possa ser o primeiro ou o segundo da legenda.

CORREIO DE NOTICIAS - De que forma que o Sr. está tratando o seu programa? O que ele tem que poderá beneficiar a população da região Sul Fluminense e do Estado como um todo?
BALTAZAR- Sempre pautei meu trabalho dentro de uma visão de desenvolvimento integrado. Não acredito no desenvolvimento isolado de uma cidade. Já na época em que fui prefeito de Volta Redonda propus um projeto de desenvolvimento conjunto chamado Mercovale. Era um plano estratégico justamente para prever e planejar o crescimento integrado da região a longo prazo. O Mercovale previa, por exemplo, o Hospital Regional e o Cacon (Centro de Alta Complexidade em Oncologia), que é uma unidade do Inca para o tratamento de câncer. São dois exemplos, só na área da saúde, de estruturas que vão atender a todas as cidades da região. Então é preciso estar dentro de um planejamento e uma visão regional, inclusive para outras áreas, o que sempre defendi.

CORREIO DE NOTICIAS - Temos visto candidatos que apresentam um programa, disputam uma eleição por um Partido e depois mudam inteiramente o seu comportamento quando eleitos. O Sr. está comprometido com a implementação do programa que tem anunciado aos eleitores?
BALTAZAR- O povo me conhece, sabe que quando assumo um compromisso vou até o fim. Foi assim com a Rodovia do Contorno, por exemplo. Comecei a construção quando fui prefeito de Volta Redonda e continuei o trabalho como deputado federal, conseguindo a liberação de verbas para sua conclusão. Foi assim também quando fui relator da CPI do Narcotráfico. Mostrei como as drogas se infiltram em todas as camadas da sociedade, inclusive na política e recebi ameaças pessoais e contra minha família. Por isso fui injustamente atacado nas últimas eleições, quando citaram meu nome na CPI das Ambulâncias com calúnias e difamações que nunca conseguiram provar. Paguei o preço com meu mandato pela coragem de enfrentar os poderosos do tráfico. Mas não esmoreci, porque quem não deve, não teme e não treme.

CORREIO DE NOTICIAS - O Sr. já se elegeu antes deputado. Durante esse período quais projetos seus beneficiou de alguma forma a população das cidades da região Sul Fluminense ou do Estado do Rio?
BALTAZAR- Fui eleito duas vezes consecutivas deputado federal. Na primeira eleição obtive a maior votação da história do sul do estado. Trouxe mais de R$ 41milhões em emendas individuais e de bancada para a região. Através de emendas individuais, em 2006 e 2007 implantei 50 núcleos do projeto Esporte Você em Volta Redonda, Barra do Piraí, Barra Mansa, Resende, Porto Real, Quatis e Itatiaia, ofereci atividades esportivas e de lazer gratuitas para as comunidades. Também fiz parte de importantes comissões na Câmara. Fui subrelator da CPI do Narcotráfico, vice-presidente da CPMI do Mensalão, titular da CPI do Tráfico de Armas e duas vezes presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sendo o primeiro deputado da região a presidir uma das comissões permanentes da Câmara. Também fiz parte do Grupo de Trabalho de Segurança Nuclear, que investigou as condições do sistema de energia nuclear no Brasil.

CORREIO DE NOTICIAS - Qual o motivo que leva o Sr. a se candidatar novamente a uma vaga de deputado nas próximas eleições?
BALTAZAR- O povo me conhece, conhece minha história, minha trajetória de luta, enfim, conhece minha vida. Sabe que sempre fiz muito por Volta Redonda e pela nossa região. Desenvolvi trabalhos importantes como deputado federal. Trabalhei nas CPIs do Narcotráfico e do Mensalão, fui presidente da Comissão de Meio Ambiente e trouxe recursos para os projetos mais importantes da região. Fui líder do PSB na Câmara e a voz da nossa região em Brasília. Mas também fiz muito por Volta Redonda como prefeito. Peguei uma prefeitura falida e aumentei a arrecadação em mais de 400%, o que possibilitou realizar diversas obras, principalmente na saúde, na educação e na infraestrutura. É por isso que eu estou de volta, para dar continuidade ao meu trabalho de luta e dignidade à população.

CORREIO DE NOTICIAS - Cite algumas das suas realizações na vida política que tenha beneficiado a região Sul Fluminense e até mesmo o Estado quando ocupou a Prefeitura de Volta redonda ou a Câmara dos Deputados?
BALTAZAR- Como prefeito saneei as finanças da prefeitura de Volta Redonda, elevando a arrecadação de R$ 40 milhões para R$ 160 milhões, Implantei o Orçamento Participativo, construí mais de 250 quilômetros de redes de água e esgoto na periferia, criei o Plano de Cargos e Salários do funcionalismo e comecei a construção da Rodovia do Contorno. Elevei Volta Redonda à primeira cidade em qualidade de vida do interior do estado em 1995 e fui apontado pela Pesquisa Vox Populi do Jornal do Brasil de 1996 como o melhor prefeito entre as 15 maiores cidades do estado do Rio.
Como deputado federal fiz parte de importantes comissões na Câmara. Fui subrelator da CPI do Narcotráfico, presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, vice-presidente da CPI do Mensalão, titular da CPI do Tráfico de Armas e coordenador do Grupo de Trabalho de Segurança Nuclear. Trouxe milhões de reais em investimentos para a região Sul, inclusive os recursos necessários para a conclusão da Rodovia do Contorno e para implantação de projetos de esporte e lazer para comunidades em diversas cidades da região. Liberei recursos para realização do projeto de retirada do Pátio de Manobras de Barra Mansa, que foi o primeiro passo para a concretização da obra, que hoje está em andamento.

CORREIO DE NOTICIAS - Fale-nos a respeito dos seus projetos e como eles beneficiarão a região?
BALTAZAR- Podemos citar vários projetos, principalmente na área de geração de empregos e infraestrutura. Por exemplo, a duplicação da Via Dutra, principalmente na Serra das Araras, que é um ponto de estrangulamento para desenvolvimento regional. Também podemos citar a construção do Aeroporto Regional e a implantação do Trem Bala, com uma parada obrigatória em uma das cidades da região. Ainda sobre o transporte ferroviário, outro projeto é o Metrô de Superfície, que é a ligação ferroviária entre Volta Redonda e Itatiaia, já prevista no edital de concessão da MRS e com estudo de viabilidade no BNDES.
Lutarei também pela implantação de uma Universidade Tecnológica do Sul, o que deverá fazer com que a região seja reconhecida como formadora e até exportadora de mão de obra qualificada. Temos a região mais industrializada do estado e carência de formação técnica. Podemos formar mão de obra não somente para a região como para outras. Por isso, a união dos governos federal e estadual e também de suma importância.
Além da qualificação profissional e geração de empregos, outra área importante para nossa região é a Saúde. O Hospital Regional, por exemplo, precisa ter sua manutenção definida com recursos federal, estadual e do consórcio de municípios. É preciso definir seu perfil, que deve ser um hospital de excelência, fazendo atendimento daquilo que não é feito na região ou é feito de forma deficitária. É importante para o hospital não se transformar em um elefante branco. Outra luta que é importante é para definir um piso salarial para a área de saúde, valorizando as diferentes categorias profissionais do setor. É impossível oferecer uma saúde de qualidade para o cidadão com salários aviltantes para os profissionais.

CORREIO DE NOTICIAS - Espaço livre para sua mensagem.
BALTAZAR- Sempre estive do lado do povo. Minha história mostra isso. Fui o único a fazer um enfrentamento à oposição, à corrupção e à desordem que tomavam conta de Volta Redonda. Quando fui prefeito da cidade cheguei a ser preso por não concordar em entregar 1/3 da arrecadação municipal a um pequeno grupo de funcionários que exigiam a equiparação com a Câmara de Vereadores. Na época a arrecadação de Volta Redonda era de apenas R$ 40 milhões. Não havia condição de realizar este pagamento. O juiz mandou me processar por desobediência à ordem judicial. Mas me mantive firme, porque estava defendendo o dinheiro público. Sempre fui um político de enfrentamento, por isso, quando fui deputado federal atuei na CPI do Narcotráfico e recebi muitas ameaças. Como relator da CPI mostrei como o tráfico de drogas se infiltra em toda a sociedade, inclusive na política. Muitos políticos, inclusive, se elegem com recursos do narcotráfico. Por isso envolveram meu nome na questão das ambulâncias. Mas depois de quatro anos não conseguiram prova alguma contra mim. Tenho a ficha e a consciência limpas. Não devo, não tremo e não temo. Por isso estou de volta para continuar minha luta.

Baltazar faz caminhada em Valença e Barra do Piraí

Candidato a Câmara Federal tem conseguido bons índices de aceitação durante visitas

O mau tempo dos últimos dias não intimidou o ex-deputado federal Paulo Baltazar (PRTB) durante as visitas à região Sul Fluminense. Com muita disposição, o candidato a Câmara Federal seguiu sua agenda da semana, mesmo debaixo de chuva, e conversou com a população sobre as suas propostas, dentre elas, o trabalho que deverá ser desenvolvido pelo Hospital Regional. Hoje, dia 09, Baltazar visitou o bairro Areal, em Barra do Piraí e o Centro de Valença, e na parte da noite o candidato estará em Três Poços.
No inicio da semana, mesmo com o feriado de 7 de Setembro, o candidato fez panfletagem e conversou com os moradores de Volta Redonda. Na quarta-feira, 08, caminhou no bairro Amaral Peixoto e Barra Mansa. Com o slogan “O guerreiro está de volta”, Baltazar, que é médico e professor, falou sobre as conquistas em sua trajetória política e sobre seus projetos para a região.
Um dos assuntos destacados pelo candidato foi a construção do Hospital Regional. “O hospital deve ter um atendimento exclusivo em áreas que a região é carente, principalmente os procedimentos de alta complexidade. A unidade deve ter um tratamento de excelência e também ser sede de um centro para dependentes químicos de referência nacional”, declarou.
Com a população, Baltazar tem sido bem recepcionado, não só em Volta Redonda, mas conseguido bons índices de aceitação também nos demais municípios. “Votar é sempre complicado e, como a maioria dos eleitores, sempre deixo para escolher meus candidatos na última hora. É necessário avaliarmos bem o perfil de cada um, o que é, o que fez e o que pretende fazer. Eu ainda não havia escolhido o meu candidato federal, mas quando soube que ele está de volta não tive dúvidas. Meu voto é eternamente para ele, independente do mandato”, declarou Simone Cristina Oliveira da Silva, de 57 anos, moradora do bairro Vila Mury, Volta Redonda.

Assessoria de Imprensa
Mônica Vieira

Imprescindível...


Baltazar critica atraso do projeto de duplicação da Serra das Araras

Quanto vale uma vida? Quantas vidas terão que ser desperdiçadas, quantas famílias ainda vão perder seus entes queridos para que a Serra “Problemática” das Araras tenha finalmente o projeto de duplicação iniciado? A obra, que já deveria estar concretizada, deverá ser realizada no trecho que é um dos mais problemáticos em caso de acidentes. Essa dor de cabeça, orçada em R$ 350 milhões, seria concluída em dois anos. Ou seja, até 2012, caso seja “medicada” no prazo. O Ministério da Saúde adverte... muito, muito analgésico!
Construção de pistas auxiliares; dois pontos de escape; cinco faixas de rolamento - sendo três de subida e uma de descida –; áreas para centralizar em um mesmo local os comerciantes existentes atualmente ao longo das pistas tanto de subida quanto de descida; e a construção de mais dois retornos, sendo um na Baixada Fluminense e outro nas proximidades do posto da Polícia Rodoviária Federal, poucos metros antes da pista de descida, nas proximidades do KM 228.
O projeto que prevê a duplicação da Serra das Araras realmente existe, não é mito. Mas afinal, o que falta para a NovaDutra, concessionária que administra a rodovia, dar início às obras no local onde hoje cerca de 870 mil pessoas por dia passam pelo perímetro entre Rio de Janeiro e São Paulo? De acordo com o ex-prefeito de Volta Redonda e ex-deputado federal Paulo Baltazar (PRTB) é necessário não só envolver a sociedade, mas mostrar ao governo a importância da logística e estratégia da duplicação da rodovia.
Para Baltazar, se eleito à Câmara, ele como deputado federal poderá lutar de forma efetiva para que esse sonho saia do papel. “Tenho muitos sonhos. Um deles é a duplicação da pista da Serra das Araras. Segundo informações que recebi, essa obra já poderia estar concluída ou em andamento, mas a justificativa é que faltam recursos. A duplicação é necessária, pois a Via Dutra liga de maneira efetiva o Rio a São Paulo. Como deputado federal posso lutar por recursos, a exemplo do que fiz para a construção da Rodovia do Contorno. Não podemos deixar que uma obra dessa importância fique esquecida, pois sabemos o quanto a duplicação da Serra das Araras é imprescindível para a economia estadual e nacional. Isso sem contar que viajar utilizando o local é uma maratona, sem contar o perigo. Nunca sabemos quanto tempo será gasto nesse percurso que, em caso de acidentes, pode acabar em horas e horas de engarrafamentos”, disse.
Solicitação
Recentemente uma reunião entre diretores da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), NovaDutra e deputados, na sede da agência reguladora no Rio, iniciou as discussões para viabilidade econômica das obras. Na ocasião os deputados solicitaram a realização de uma audiência pública com a presença de representantes da NovaDutra, do Governo Federal e da sociedade civil. O objetivo foi apresentar o projeto de duplicação da Serra das Araras às entidades do Sul do estado.
De acordo com o gerente de Atendimento da NovaDutra, Marcelo Chaim Rezk, o documento, o qual apresenta o projeto da obra, está sendo avaliado por técnicos da ANTT, em Brasília, e deverá, segundo ele, ser executado até 2012. O Edital de Concessão da NovaDutra foi assinado em 1996 e tem validade até 2021.
Para Baltazar, é necessário trabalhar incansavelmente para que esta obra seja iniciada o quanto antes. “Essa estrada é sem dúvidas uma das mais úteis do país e de vital importância para a economia e o desenvolvimento regional e de todo o estado. Por isso não podemos permitir que essa lentidão para o início das obras continue”, defendeu.
Desfile
O ex-deputado federal Paulo Baltazar (PRTB) prestigiou as comemorações pelo Dia da Independência, na terça, 7, na Avenida Paulo de Frontin, no Aterrado. Durante o desfile, ele falou à população sobre o significado da independência do Brasil e fez um paralelo com aquilo que considera bons índices sociais e econômicos que o país tem tido. Para Baltazar, o povo brasileiro ainda está em um processo de independência e por isso é importante o exercício da cidadania, como o direito ao voto.
Baltazar também destacou a importância de se eleger um representante da região para dar continuidade ao trabalho desenvolvido e lutar pelos direitos de todos. “Acredito que está mais do que na hora da população pensar consciente para eleger gente daqui. Nossa região hoje está em posição estratégica, pois fica entre os dois maiores centros econômicos do país, Rio e São Paulo. É também a região mais industrializada, com a maior renda per capta do estado. Também é necessária a união entre os governos, para estabelecer recursos financeiros e a aprovação de leis que beneficiam toda a população”, defendeu Baltazar.


MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL AQUI

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Baltazar participa de caminhada com Picciani

Candidatos percorreram a Amaral Peixoto, em Volta Redonda


O ex-deputado federal Paulo Baltazar (PRTB) participou hoje, 09, de caminhada ao lado de Jorge Picciani, presidente licenciado da Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), candidato ao Senado. A caminhada começou às 10 horas na Avenida Amaral Peixoto, onde os candidatos e diversos políticos tiveram oportunidade de conversar com comerciantes e com a população sobre suas propostas.
Segundo Baltazar, que concorre novamente a deputado federal, a região precisa de candidatos que tenham compromisso e potencial para atuar na Câmara, na Alerj e no Senado. “Tenho certeza que juntos, novamente, faremos muito, não só por Volta Redonda, mas por todo Sul do Estado. E com o Picciani ao nosso lado essa união ganhará muito mais força”, disse.
Baltazar acompanha há bastante tempo a trajetória política e o trabalho realizado por Picciani, que como presidente da Alerj beneficiou toda a região. Recentemente ele esteve em Volta Redonda para prestigiar o lançamento da campanha do deputado estadual Edson Albertassi, que concorre à reeleição ao quarto mandato. Na ocasião Picciani não poupou elogios a Baltazar.
- Amigo querido e de muitos anos. Foi ele o responsável por tudo o que estamos vendo aqui hoje. Não podemos negar que ele fez um ótimo trabalho aqui em Volta Redonda como prefeito e atuou de forma magnífica na Câmara Federal. Baltazar fez diferença e tenho certeza que com tanta determinação e ao nosso lado fará cada vez mais por todos – destacou.


Assessoria de Imprensa
Mônica Vieira

Lennnnnnta...

CSN: Empresa não assina TAC ambiental, nem há previsão para assiná-lo


Quem apostava que a CSN iria bater ontem, sexta, 3, o martelo com o Governo do Estado para renovar as onze licenças ambientais da Usina Presidente Vargas, dançou. A siderúrgica, que possui o título de maior empresa poluente fluminense, não assinou o Termo de Ajustamento de Condutas (TAC) proposto pelo Estado e nem tem previsão de quando isso ocorrerá. A explicação é simples: a CSN terá que cumprir uma série de condicionantes para que o TAC seja fechado e não concorda com muitas das exigências feitas. Não o fazendo, não conseguirá renovar as licenças da UPV, será multada (pela enésima vez) pelo Conselho Estadual de Controle Ambiental (Ceca) e ainda poderá responder na Justiça a uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público Federal.
O acordo entre CSN e Estado chegou a ser oficialmente anunciado pela secretaria Estadual do Ambiente (SEA) há uns 10 dias. De lá prá cá, foram marcadas pelo menos três datas para que a CSN assinasse o documento. A primeira, para o dia 27 de agosto. Só que isso não aconteceu. Muito pelo contrário. Nesse dia a siderúrgica apresentou um cronograma físico-financeiro – uma espécie de contraproposta – com algumas correções no plano de ações ambientais, exigidas pela SEA. A segunda foi na terça, 31, mas o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), e o Conselho Estadual de Controle Ambiental (Ceca) não terminaram de analisar o tal cronograma da CSN.
A terceira data, conforme a assessoria de imprensa da SEA, previa que a assinatura do TAC acontecesse ontem, sexta, 3. Não aconteceu. “O TAC ainda não foi assinado, pois a equipe técnica do Inea está em processo de análise do plano de ações entregue pela CSN”, ressaltou a assessoria da secretaria, adiantando que a assinatura do documento só seria feita depois que o Inea e a CECA emitissem um relatório conclusivo sobre o cronograma físico-financeiro apresentado pela Companhia. Com isso, o acordo entre Estado e CSN não tem previsão de ser concluído.
Para uma fonte do aQui ligada ao Inea, apesar da burocracia existente no processo, a CSN pode ter falhado – a cerca de dois anos, quando venceram as licenças de operação da UPV – em não ter agilizado o pedido de renovação . “Ela acreditava que se o Estado não liberasse as licenças na hora dela, a Justiça concederia. Só que a empresa tem um histórico de acidentes ambientais graves, e sabendo que o Estado tentava um acordo, a Justiça poderia não atender ao pedido da empresa”, analisa.
De acordo com a fonte, há tempos o Estado tenta esse acordo com a CSN e agora, com o vencimento das licenças, a SEA encontrou uma oportunidade de exigir da empresa uma compensação pelos passivos ambientais causados à população de Volta Redonda e ao meio ambiente.

TAC
O Termo de Ajustamento de Condutas é um documento proposto à CSN pelo Governo do Estado, através da secretaria Estadual do Ambiente, com 90 medidas compensatórias que deverão ser executadas em três anos, para que as licenças ambientais da siderúrgica possam ser renovadas. A empresa tem onze licenças vencidas, ligadas a áreas como alto-forno, coqueria, laminação e de cal, onde a poluição é gerada. Avaliado em R$ 250 milhões, o TAC inclui ainda uma compensação que varia de R$ 10 milhões a R$ 15 milhões pelo vazamento de óleo que contaminou o Rio Paraíba em julho de 2009. “Queremos redirecionar este valor para a recomposição de mata ciliar e proteção de nascentes”, ressaltou a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, na segunda, 30.
Das 90 medidas compensatórias impostas à CSN, estão o controle das emissões e efluentes no Paraíba do Sul e a solução para o manejo de materiais e contaminação dos solos. De acordo com Marilene Ramos, em maio deste ano, agentes do Inea e da Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca) fizeram um levantamento dos principais problemas ambientais da UPV, e constataram que o sistema de captação de poluentes no AF-3 é falho. Aliás, foi justamente neste equipamento que em julho de 2009, um excesso de pressão acabou provocando a abertura de válvulas de segurança (bliders) expelindo um grande volume de fuligem de carvão que cobriu boa parte da cidade. Foi um inferno.
Ainda de acordo com Marilene Ramos, o TAC está respaldado em um seguro de R$ 210 milhões, caso a empresa descumpra os prazos e as ações compensatórias. “Caso a CSN descumpra qualquer um destes prazos estabelecidos no TAC, ao longo destes três anos, teremos a condição de executar imediatamente, tanto a fiança quanto o seguro. Assim, receber o valor equivalente ao valor do TAC”, comentou a secretária, acrescentando que caso isso ocorra, as licenças concedidas serão automaticamente invalidadas.
A primeira ação ninguém esquece
O aQui quis saber á opinião de alguns políticos de Volta Redonda acerca do TAC proposto à CSN pelo Estado, para a renovação das licenças de operação da UPV. Apenas Paulo Baltazar, candidato a deputado federal pelo PRTB, atendeu ao pedido do jornal. Para ele, que foi presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, em Brasília, as exigências ambientais se tornam cada vez mais rigorosas em função do estágio atual de degradação ambiental. “A CSN é uma multinacional considerada de grande rentabilidade, que deve ter o mesmo compromisso com o meio ambiente que tem com o seu lucro”, comentou.
Sem polemizar, e bastante polido em suas palavras, Baltazar preferiu não tecer críticas à CSN. Disse, entre outras, que a siderúrgica é o cartão postal da cidade do aço e que como qualquer outra grande indústria, ela tem prós e contras. Tem mais. Falou que quando foi prefeito de Volta Redonda (1992-1995) moveu uma ação na Justiça contra a CSN por conta do passivo ambiental gerado pela usina. “O chamado programa ambiental compensatório gerou processo e o único que teve êxito durante o processo de privatização da CSN e que obrigava a Companhia a realizar uma serie de obras na cidade e que só foram executadas no governo seguinte ao meu (do prefeito Neto, grifo nosso)”, destacou.
Segundo Baltazar, naquela época, Volta Redonda não tinha nenhuma estrutura que cuidasse da questão ambiental e que foi a sua equipe de governo que criou a coordenadoria de Defesa do Meio Ambiente. Hoje essa coordenadoria ganhou status de secretaria e é comandada por Carlos Amaro. “Em relação a CSN, nós entramos com uma ação na Justiça durante o processo de privatização cobrando a reparação dos danos ambientais e fomos vitoriosos. Foi o chamado programa Ambiental Compensatório. Foi uma ação inédita no país que obrigou a CSN investir mais na cidade para minimizar a poluição provocada pela empresa”, concluiu.
Matéria publicada no Jornal aQui
http://www.jornalaqui.com.br/

Em alta

Candidato a deputado federal, Baltazar mostra que não foi fácil recuperar espaços na política


Um dia você sobe, no outro você desce. Há dias em que você está triste, em outros, está nas alturas. A vida de um político, como a de qualquer ser humano, é assim, com altos e baixos. Inevitavelmente acontece com todos. No cenário da vida pública, se você não segue os que estão no “poder” ou “ditam” as regras, você não só cai, mas leva um doloroso tombo que pode acarretar cicatrizes por uma boa parte da vida.
Ele caiu, esteve sumido. Mexeu com ‘peixe grande’ e teve seu nome envolvido em um grande escândalo que abalou a região, principalmente Volta Redonda, cidade a qual sempre destinou vários projetos, idealizou e concretizou vários benefícios que permanecem até hoje, remanescentes da sua administração. Paulo Baltazar, ex-prefeito do município e ex-deputado federal, está de volta. Agora em um partido pequeno, o PRTB, mas com a credibilidade em alta aqui na Cidade do Aço e em toda região.
Com o slogan “O guerreiro está de volta”, Baltazar está caminhando diariamente nas cidades da região e observa uma boa aceitação pelos eleitores em todos os municípios. O “guerreiro”, como ele mesmo se intitula, não foge à luta e responde a todos que perguntam sobre o envolvimento de seu nome na CPI das Ambulâncias.
“Como relator da CPI mostrei como o tráfico de drogas se infiltra em toda a sociedade, inclusive na política. Muitos políticos se elegem com recursos do narcotráfico. Paguei o preço com o meu mandato pela coragem de enfrentá-los. Envolveram meu nome na questão das ambulâncias. Mas depois de quatro anos não existe prova alguma contra mim. Tenho a ficha e a consciência limpas”, garante.
Sobre o caso, o candidato a deputado federal diz que as pessoas já estão vacinadas e que o incentivo que recebeu da população foi o que fez se candidatar novamente. Para Baltazar não há duvidas de que muitos envolvidos com o narcotráfico utilizaram essa questão para atacá-lo.

“A população já sabe quem está por trás de todas essas mentiras.

No primeiro momento de campanha priorizei as reuniões e

conversas sobre apoios e parcerias e desde o início fui bem recebido pela população.

Agora estou caminhando bairro por bairro em cada município aqui da região.

E garanto:

se eleito vou continuar minha luta para combater o narcotráfico”, assegura.

Destaque entre os políticos
Baltazar, que prestigiou o lançamento da campanha do deputado estadual Edson Albertassi (PMDB), no dia 24 de julho, foi elogiado pelo candidato que tenta a reeleição e também pelo presidente licenciado da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) Jorge Picciani. Os dois destacaram os trabalhos realizados por Baltazar na região.
“Baltazar foi o primeiro a me dar força e juntos fizemos muito pela nossa região. Ele é um grande amigo, um grande político, e não podemos esquecer que foi ele que levantou Volta Redonda. Baltazar deu o primeiro passo para uma cidade melhor e fez direito o dever de casa. Volta Redonda é conhecida e bem estruturada devido ao seu esforço e trabalho como prefeito. Por isso, a nossa união é essencial para dar sequência na luta pelo desenvolvimento da região”, disse Albertassi na ocasião.
Picciani também não poupou elogios ao candidato. “Amigo querido e de muitos anos. Foi ele o responsável por tudo o que estamos vendo aqui hoje. Não podemos negar que ele fez um ótimo trabalho como prefeito de Volta Redonda e atuou de forma magnífica na Câmara Federal. Baltazar fez diferença e tenho certeza de que com tanta determinação e ao nosso lado fará cada vez mais por todos”, destacou Picciani durante o lançamento da campanha.
O ex-deputado também foi elogiado pelo senador Marcelo Crivella (PRB) em Barra do Piraí, no dia 17 de agosto, durante um café da manhã. Crivella classificou a história política de Baltazar como desafiadora e destacou o candidato como uma personalidade que intimida seus adversários. “Baltazar é uma pessoa maravilhosa, um homem de caráter e de família, que muitas vezes foi injustiçado perante a população por ser um político justo e que, de certa forma, intimida seus adversários. Quero prestar meu total apoio a Baltazar e dizer que nas eleições passadas ele teve seu nome envolvido em um episódio infame, pois nada foi provado contra ele, que é um homem de bem, um guerreiro”, declarou Crivella.

Projetos de trabalho
Sobre suas frentes de trabalho, caso eleito para a Câmara Federal, Baltazar garante que voltará a abordar a questão do narcotráfico. Ele cita também que a região com maior potencial de crescimento e desenvolvimento econômico do país é a Sul Fluminense, pela sua localização entre o eixo Rio-São Paulo, maiores centros comerciais e produtores. “Mas é preciso trabalhar com planejamento estratégico regional, levando em conta o potencial de cada cidade e com recursos proporcionais para elas”, observa.
Além disso, garante, a região pode também se beneficiar com as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, e a Copa do Mundo de 2014, na qual o Brasil é sede. “Se a região for bem trabalhada podemos atrair esses eventos e ser sede de jogos ou de treinamentos para equipes participantes. Mas é preciso investir em infraestrutura, em transporte”, avalia.
O candidato também cita o Aeroporto Regional, que conseguiu, em 2003, incluir no Plano Plurianual (PPA) 2004/2007, o que é necessário para que o Governo Federal libere verbas. Ele garante que irá brigar para que o projeto saia efetivamente do papel. Baltazar também quer lutar para que o Trem Bala realmente tenha uma parada na região.
Durante suas caminhadas e visitas Baltazar destaca a implantação de uma Universidade Tecnológica do Sul Fluminense, que de acordo com ele, deverá fazer com que a região seja reconhecida como formadora e até exportadora de mão de obra qualificada. "Temos a região mais industrializada do estado e carência de formação técnica. Podemos formar mão de obra não somente para a nossa região, mas também para outros lugares", conclui o candidato, que considera a iniciativa viável se houver união dos governos Federal e Estadual.
O ex-deputado também foi elogiado pelo senador Marcelo Crivella (PRB) em Barra do Piraí, no dia 17 de agosto, durante um café da manhã. Crivella classificou a história política de Baltazar como desafiadora e destacou o candidato como uma personalidade que intimida seus adversários. “Baltazar é uma pessoa maravilhosa, um homem de caráter e de família, que muitas vezes foi injustiçado perante a população por ser um político justo e que, de certa forma, intimida seus adversários. Quero prestar meu total apoio a Baltazar e dizer que nas eleições passadas ele teve seu nome envolvido em um episódio infame, pois nada foi provado contra ele, que é um homem de bem, um guerreiro”, declarou Crivella.

MATERIA PUBLICADA NO JORNAL AQUI

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Baltazar discute propostas de criação de empregos em Volta Redonda

Para o candidato é preciso união entre os governos para estimular o crescimento


O ex-deputado federal Paulo Baltazar (PRTB) têm reforçado as visitas em bairros de Volta Redonda. O candidato a Câmara Federal tem conversado com eleitores sobre a importância de eleger candidatos da região que tenham compromisso com a população. Com boa aceitação entre os moradores, Baltazar visitou hoje, dia 02, os bairros Vila Brasília, Fazendinha, em Volta Redonda, e caminhou na parte da tarde em Barra do Pirai. Na última quarta-feira, 01, o candidato percorreu os bairros Água Limpa e Açude II, onde falou sobre as suas propostas, principalmente para a área da qualificação profissional e emprego.
- Acredito que está mais do que na hora da população pensar consciente para eleger gente daqui, que fará pela nossa região. Tenho escutado várias reclamações de moradores que, depois de várias tentativas, acabam saindo da cidade para conseguir emprego e de muitos que nem sequer empregados estão – diz o candidato.
De acordo com Baltazar, a população de uma forma geral destaca que a cidade precisa urgentemente de empresas para gerar emprego aos jovens. Para ele, que foi responsável por começar as obras da Rodovia do Contorno, a concretização pode ser o caminho para o desenvolvimento do município.
- Ciente de que Volta Redonda tem pouca terra, comparado a Porto Real e Resende, temos que viabilizar estratégias conforme a nossa geografia. Contudo, nossa região hoje está em posição estratégica, pois fica entre os dois maiores centros econômicos do país, Rio e São Paulo. E é também a região mais industrializada, com a maior renda percapta do estado. Penso que, concluídas as obras da Rodovia do Contorno podemos construir ali um Pólo Industrial. É por isso que é preciso haver a união entre os governos junto com a prefeitura. Como deputado, posso conseguir verbas do Orçamento da União para a obra. Já o deputado estadual pode tentar a diminuição do valor do ICMS. E a prefeitura só tem que querer – destaca o candidato.
Segundo Baltazar, a união entre os governos não estabelece somente recursos financeiros, mas também a aprovação de leis que beneficiam toda a população. “Um exemplo recente disso foi a inclusão de algumas cidades na lei estadual que reduz o ICMS de 19% para 2%. Isso só foi possível graças a atuação de deputados da nossa região, como o Albertassi e o Noel de Carvalho”, lembra Baltazar.

Assessoria de Imprensa
Mônica Vieira

Baltazar faz caminhada em Quatis e Barra Mansa

Durante a semana, candidato também fará visitas em Barra do Piraí e Volta Redonda


O ex-deputado federal Paulo Baltazar (PRTB), que este ano concorre a uma vaga na Câmara Federal, tem mostrado muita disposição e um aumento notório entre a preferência dos eleitores da região Sul Fluminense. Candidato novamente a deputado federal, Baltazar tem realizado frequentes visitas aos municípios da região.
No início da semana, o candidato começou suas visitas caminhando em Quatis e em Barra Mansa, onde teve a oportunidade de panfletar e conversar com moradores e comerciantes sobre seus principais projetos, principalmente na área da saúde. Na segunda, dia 30, ele fez caminhada no Centro de Quatis. Na terça-feira, 31, o candidato caminhou nos bairros Nove de Abril, Boa Sorte, Paraíso e Mangueira, em Barra Mansa.
Baltazar, que é médico com especialização em Homeopatia, continua atuando como médico de família em Quatis e no Hospital de Emergência de Resende. O contato com a população mostra que continua em alta entre os eleitores.
- A população me conhece bem, sabe o que fiz e o que posso fazer pela nossa região. Mesmo acompanhando de longe a política durante um período, continuei atuando como médico. Isso possibilitou, de certa forma, que todos reconhecessem a minha preocupação com o bem estar da população. Aliás, foi o meu trabalho como médico que me despertou o interesse em entrar para a vida política. Atendendo nas periferias de Volta Redonda, vi que não adiantava passar medicamentos para aquelas pessoas se elas não tinham qualidade de vida – destaca, referindo-se ao ano de 1988, ano em que foi eleito vereador mais votado de Volta Redonda.
Durante as caminhadas Baltazar fala sobre suas principais propostas para a área da saúde. “O Hospital Regional, por exemplo, precisa ter sua manutenção definida com recursos federal, estadual e do consórcio de municípios. É preciso definir seu perfil, que deve ser um hospital de excelência, fazendo atendimento daquilo que não é feito na região ou que é feito de forma deficitária. É importante para o hospital não se transformar em um elefante branco. Outra luta importante é definir um piso salarial para a área de saúde, valorizando as diferentes categorias profissionais do setor. É impossível oferecer uma saúde de qualidade para o cidadão com salários aviltantes para os profissionais”, concluiu.

Assessoria de Imprensa
Mônica Vieira